Mais um ano termina com a tradicional corrida (ou festa) de São Silvestre, tomando as ruas de São Paulo, contando com a presença de 50 mil corredores, entre inscritos e pipocas.
A retirada dos kits aconteceu, como nos anos anteriores, no Ginasio do Ibirapuera, nos 4 dias que antecederam o evento. Retirei sem problemas, sem filas, antes de ir para o trabalho, no dia 28, pouco antes das 9 da manhã.
O Kit veio composto pelo tradicional número de peito, chip descartável de cronometragem, camiseta e materiais de merchandising.
O último dia do ano, quinta, amanheceu com tempo nublado, seguido de predomínio de sol, mas uma temperatura agradável.
Com a largada marcada para as 9h do dia 31, acordei por volta das 7h, tempo suficiente para trocar de roupa e ir para a prova.
Tentei estacionar no mesmo local que parei na prova de 2014 – em uma rua paralela a Av. Paulista, mas o estacionamento não ficaria aberto até o horário que precisava; encontrei outra opção praticamente na mesma quadra, parando a pouco mais de 1km da largada.
Lembrete para a pŕoxima edição: Estacionar no Metrô Tietê, e ir de Metrô!.
Caminhando em direção a largada, na Av. Paulista, ouvi de longe a buzina que anunciara a largada. Como sabia que a mesma aconteceria por meia hora, até a dispersão de 100% dos corredores, não tive pressa alguma em chegar lá. Tive tempo até de alongar antes.
Como no ano anterior, a corrida iniciou nas duas faixas da Paulista, com a maioria se concentrando no lado direito, pois lá estavam as cameras de TV (onde todo mundo acha que será visto). A esquerda da avenida, assim, ficou livre, e por ela iniciei a corrida.
Mantendo um rítimo leve e constante, não tive problemas na prova.
Desta vez anteciparam o primeiro ponto de hidratação – local que travou, a ponto de ficar praticamente parado por cinco minutos na edição anterior – para a Av. Pacaembú; melhor assim, com bem mais espaço e organizado (na medida do possível). Ainda sobre os pontos de hidratação, na maioria com água gelada e em média a cada 3km, foram o suficiente para a prova.
Houve também o ponto de distribuição de Gatorade por volta do km 7 da prova, próximo do centro.
E o ano terminou assim, subindo a Brigadeiro “com um pé nas costas” e fechando na Paulista.
2016 tem mais.