5 coisas que o corredor deve parar de fazer

Já se pegou em um estágio da corrida em que você sabe que está fazendo algo errado, mas não consegue entender o quê, tampouco tem alguém que faça isso por você? Seus problemas acabaram. A treinadora americana Christine Many Luff, membro da American Council on Exercise e da Road Runners Club of America, publicou um miniguia com as coisas que um corredor de rua deve parar de fazer para realizar uma corrida com segurança. Leia Mais

Relato – 8ª Oral-B

Neste domingo, dia 27, foi dado o start no meu calendário de provas de 2013 com a corrida da Oral-B, organizada pela Corpore. Corrida que contou com a presença de cerca de três mil atletas que participaram da corrida de 7k ou da caminhada de 3k.

Oral B - Percurso
Oral B – Percurso

O tempo virou na capital no fim de semana, trazendo muita chuva e frio, o que proporcionou um bom rendimento para a corrida. Leia Mais

Análise – Balanço de 2012

2012: O ano que comecei as longas! Terminei 2011 com minha primeira prova de 15k, dizendo que pretendia fazer uma Meia Maratona no ano e terminei 2012 com cinco Meias Maratona, uma de 25k e duas de 15k, fechando novamente com a São Silvestre, em novo horário, novo percurso, mais organizada e com aquela natural confraternização característica da corrida.

Medalhas de Corridas de 2012
Medalhas de Corridas de 2012

Somente em fevereiro não corri, por falta de opção, e o mesmo deve acontecer neste ano: A cada ano que passa, seguimos com provas mais caras, kits mais “chulos” e percursos repetitivos: isto acaba ficando maçante, chato. Não acho que vale a pena por exemplo pagar 80 reais em uma prova para correr cerca de 7km sobre um viaduto em pleno verão sob um sol de 30 graus as 7h da manhã (geralmente esta é a única opção que temos em SP em fevereiro), melhor poupar o dinheiro e correr duas mais em conta ou em um percurso diferente. Leia Mais

17 dicas para ser um amador de elite

Participar de provas como atleta amador já não é o suficiente? Você precisa baixar o seu próprio tempo, ainda que isso não garanta prêmios nem honras, apenas satisfação pessoal? Como essa necessidade é sempre crescente, uma vez alcançada uma meta, imediatamente nasce outra. Desta vez (quem sabe?), chegar na frente do pelotão de elite. Todo corredor com espírito competitivo é assim mesmo, movido a desafios. Quer buscar o seu melhor. Mesmo sendo amador, sonha com uma conquista. Isso aumenta a confiança e melhora a autoestima. “Cada vez que isso ocorre sinto-me como um medalhista olímpico”, conta o jornalista Rogério de Moraes, que descobriu os prazeres da corrida há três anos. “Não é o recorde mundial, mas é o meu recorde”, diz, definindo o espírito da coisa.

A boa notícia é que é possível bater recordes pessoais e cruzar a linha de chegada na frente, mesmo sendo amador — no caso, amador de elite. Todo mundo (e isso inclui você) tem potencial para ser a bolacha mais recheada do pacote, mas para isso é preciso ter fome de vitória, ou “sangue nos olhos”. Sem garra e determinação, nada feito. Para ajudá-lo a chegar lá, consultamos especialistas nas áreas de treinamento (Marcelo Butenas, diretor técnico da Butenas Assessoria Esportiva) e psicologia do esporte (João Ricardo Cozac, presidente da Associação Paulista da Psicologia do Esporte, e Daniela Chaves, colaboradora da Comissão de Psicologia do Esporte do Conselho Regional de Psicologia do Paraná), além de atletas que integram o time de elite. O resultado é este, digamos, guia de autoajuda. Confira e depois diga se vale ou não a pena sair correndo. Leia Mais