Relato – Braskem EcoRun – SP – 2011

Neste fim de semana aconteceu etapa São Paulo da Braskem EcoRun, com um clima nublado após um sabado de muito calor.

A retirada do kit ocorreu na sexta e sábado, na loja Centauro do Shopping Bourbon. Kit contendo a sacola, numero de peito, camiseta e materiais de merchandising dos patrocinadores. Fiz a retirada no sábado no meio da tarde, não havia muita gente na loja retirando os kits, fui direto ao balcão e fui rapidamente atendido.

Com o kit em mãos, deixei tudo organizado como de costume e me programei para sair de casa as 6h do domingo, rumo a Cidade Universitária – USP, local da prova.
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Correr ouvindo música melhora a perfomance

A música está para a corrida assim como a água está para matar a sede.

Correr sem ela é praticamente impraticável para a maioria dos atletas.

Alguns cientistas acreditam que a música pode ajudar a performance dos movimentos e aumentar o desempenho do corredor.

Estudos demonstram que a música reduz em 10% a intensidade do exercício.
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Dica de 10 lanches para consumir antes dos treinos

Uma dúvida muito frequente no meio esportivo é: o que consumir antes de um treino? Fica sempre a incerteza do que devemos combinar para obtermos um desempenho mais satisfatório, que otimize nossa performance.

Muitas pessoas deixam de comer ou fazem combinações erradas que prejudicam o desempenho na atividade. Para sanar essas dúvidas, selecionei 10 lanches que auxiliaram a boa nutrição no pré-treino.

1 – Pão integral (2 fatias) / 1 colher de sopa de creme de ricota/ 2 fatias de peito de peru/ 1 copo de 200 ml de suco de laranja.

2 – Torrada integral (2 unidades) / 1 colher de sopa de creme de cottage/ 4 fatias de blanquet de peru/ 1 copo de 200 ml de água de coco. Leia Mais

Dor muscular nem sempre é ruim

Revista Contra-Relogio Edição 194 – NOVEMBRO 2009 – LUIZ CARLOS DE MORAES

Qualquer pessoa que resolva fazer uma atividade física, seja ela qual for, já sentiu e vai sentir sempre dor muscular especialmente os corredores que quando não a sentem até acham não estarem evoluindo ou não estão fazendo nada. São adeptos ao velho adágio popular “sem dor não se avança no esporte” e não deixam, até certo ponto, de ter razão porque a dor nem sempre é ruim.

Podemos, grosso modo, classificar as dores musculares em três níveis: aquela dorzinha gostosa generalizada depois de uma corrida, que não impede os movimentos; a que impede parcialmente, perdendo-se flexibilidade e capacidade de gerar força, mas ainda assim permite continuar andando; e a aguda, que nos deixa mancando e dificultando fazer o movimento normal.
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Como deve ser a medição de Percursos de Corrida de Rua

Guia para Medição de Percursos de Corrida de Rua – Orientação às Empresas Organizadoras

Antes de proceder a medição do percurso aonde será corrida a Prova, a Empresa Organizadora deverá obter a sua liberação pelas autoridades de trânsito local, em documento por escrito, incluindo detalhes de faixas de trânsito, curvas, cruzamentos, etc.. visando facilitar o trabalho de medição, básico para a realização da Prova e a homologação de seu resultado pela CBAt.

Deverá nesta fase ser montado um mapa esquemático do percurso, contendo todos os detalhes de interesse da Prova, visando estabelecer áreas de largada e chegada, pontos de retorno, balizamentos, bloqueios parciais e totais etc.

A avaliação preliminar da distância feita com odometro de carro ou motocicleta conduz a um erro de 5 a 10 % no seu total, porem servirá como informação preliminar ao medidor credenciado que no seu trabalho confirmará as distâncias intermediárias e a marcação dos km além da definição e ajustes da distância total, para tanto é necessário se prever áreas extras para ajustes da distância total.
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Acelere a recuperação muscular

Entenda como e em que momento você deve apostar na tecnologia da nutrição esportiva pós-exercício
Bruno Acioli e Daniel Braz

Fadiga muscular, perda de força e dificuldade de completar treinos são alguns dos sinais que alertam: é importante consumir nutrientes que acelerem o processo de recuperação dos músculos. É nesse cenário que as bebidas de recuperação (ou *recovery drinks*) atuam. Para entender, é preciso um pouco de fisiologia: as fibras musculares são com­postas por proteínas. O tamanho e a força da musculatura dependem da síntese desse macronutriente que, por sua vez, perde quantidade e volume durante a prática esportiva.

Essa relação de ganho e perda também é influenciada pelo glicogênio, substância construída à base de moléculas de glicose e que dá energia ao músculo. Por fim, o carboidrato, fonte de glicose, reduz os níveis de cortisol, conhecido como o “hormônio do estresse”, liberado pelo organismo durante a prática esportiva e que diminui a concentração de proteínas na musculatura.
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10 erros comuns antes e durante uma prova

Revista Contra-Relogio: Edição 185 – FEVEREIRO 2009 – TOMAZ LOURENÇO

Já corri dezenas de maratonas e meias, mais de uma centena de provas com menor distância, além de algumas ultras, de 50 a 89 km. Por isso, me considero bastante experiente, já tendo presenciado situações das mais diversas nas corridas, entre elas muitos erros de corredores, especialmente os mais novatos, mas também de gente bastante “rodada”. Com o intuito de ajudar os leitores para que problemas sejam os menores possíveis durante as competições (e até em treinos), apresento, a seguir, uma lista de 10 situações que devem ser evitadas ou devidamente corrigidas, nos dias que antecedem uma prova e no próprio dia, assim como outras 10 no transcorrer da competição. Mas deve haver outras atitudes que corredores igualmente experientes possam e queiram destacar e por essa razão a revista fica, desde já, aberta a observações dos leitores nesse sentido, e que se prontifiquem a enviá-las (por email) para a CR.

ANTES

1 – NÃO PROCURAR SE INFORMAR SOBRE A CORRIDA. Ao contrário de anos atrás, quando se ia para uma prova sem muitas informações, e as surpresas aconteciam, atualmente o corredor tem facilidade para saber sobre os eventos, através de publicações e pelos inúmeros sites voltados ao segmento. A CR procura cumprir esse papel e está sempre disponível para esclarecer dúvidas sobre provas não apenas no Brasil, como também do exterior.
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O efeito 42 km

O que acontece com o corpo de quem encara uma maratona
Por Pedro Proença e Patrícia Julianelli | Ilustração Alexandre Jubran

A temperatura sobe, suor é liberado, o coração acelera, queimamos açúcar para produzir energia. O corpo dói, o cansaço não perdoa. Mas quem completa garante: compensa. Se você já passou por isso ou pretende correr 42 km, conheça a verdadeira revolução que se passa no corpo de um maratonista.

TEMPERATURA CORPORAL

O corpo usa 25% da energia gerada na corrida para contração muscular. A maioria — 75% — é transformada em calor e por isso nossa temperatura aumenta até 2ºC. Mas atingir os 39ºC é sinal de perigo: o atleta pode ter náusea, tontura e até desmaiar.
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