Etiqueta de corredor

Um guia completo para iniciantes (ou um curso de revisão para veteranos) sobre o que fazer e o que não fazer no dia da prova

Por Jen A. Miller

Nem a melhor planilha do mundo pode prepará-lo para algumas situações do dia da prova. Entre um fartlek e um longão, não há uma explicação de como agir diante dos penetras (a famosa turma da pipoca). E fone de ouvido, pode? “Na maioria dos eventos de grande porte, parece que você está em uma rodovia congestionada”, afirma Nick Curl, diretor da Maratona de Los Angeles, nos Estados Unidos. “Há muitas pessoas se deslocando em várias velocidades. Não se pode trocar de faixa ou abrir a janela para cuspir sem olhar. O mesmo vale para a prova: há um fluxo a ser seguido.” Veja a seguir como navegar com tranquilidade por situações comuns (e também incomuns) do dia de prova. Leia Mais

Nutrição esportiva – Como se alimentar antes, durante e depois dos treinos

Uma boa nutrição é uma parte essencial de todos os programas de exercício. Seja para quem pratique exercício regularmente como meio de manter a forma, treine com pesos ou seja competitivo, precisa de uma dieta saudável, adequada ao seu regime de exercícios. O quê, quanto e quando comer e beber faz uma grande diferença no seu desempenho. Uma dieta saudável pode aumentar a sua energia e resistência, reduzir a fadiga, maximizar a sua força, ajudar ao desenvolvimento dos músculos, acelerar a recuperação e melhorar a composição do seu corpo. Abaixo um guia prático e útil para o ajudar a elaborar a sua dieta de treino diária.

Em relação ao planejamento da comida que ingerir, é útil estabelecer uma regra em três períodos distintos: antes, durante e após o treino. Leia Mais

Como evitar a quebra em treinos e provas de corrida?

Por: Prof. Nelson Evêncio – Consultor Webrun

“Quebrei naquele treino de subidas” ou “quebrei na parte final daquela corrida” são expressões tradicionais do universo do corredor. Para quem não está familiarizado com esta linguagem, quebrar na corrida é sinônimo de estar correndo em um ritmo e ser forçado a diminuí-lo ou até a abandonar um treino ou uma prova.

Embora seja algo muito temível e indesejado, quebrar é sempre um risco que se corre, sobretudo pelo fato de o corpo humano possuir milhares de variáveis – ou quando se busca superar limites. Quanto maior for seu objetivo e quanto mais você arriscar, mais próximo andará desta linha tênue entre o sucesso e a quebra. Completar um treino ou prova em ritmo conservador é uma coisa, mas sempre que buscar algo, mais como um recorde, o risco será sempre maior. Tanto que não é conhecido um grande atleta em nível mundial que não tenha quebrado alguma vez. Leia Mais

Alimentação para os abdominais

Não basta fazer muita Atividade Física e muitos exercícios de Abdominais para ter uma parede abdominal definida! A Alimentação que fazemos no nosso dia a dia é a mais importante de todas as regras, por dois motivos:

1ª Motivo – a acumulação de gordura na zona dos abdominais está diretamente dependente dos níveis de açúcar e de insulina no sangue, que, por sua vez, depende da quantidade e tipo de alimentos que ingere. Como tal, deverá ingerir,  a cada 3 horas, uma  pequena refeição composta de proteínas magras (aves, peixe, lacticínios magros, clara de ovo e soja),  hidratos de carbono complexos (frutas, vegetais e cereais integrais) e  gorduras essenciais em menor quantidade (ácidos gordos Omega 3 e Omega 6). Leia Mais

Encare a subida

Temidos, os percursos com grande variação de altimetria atormentam corredores que buscam melhorar seu tempos nos 21 km. A conquista desse objetivo está diretamente atrelada a treinos funcionais e simulados.

Emerson Bisan, treinador da assessoria Nova Equipe, de São Paulo, recomenda a preparação em terrenos com subidas semelhantes às que serão encontradas no dia da prova. “Focar em treinos longos que contenham aclives, de preferência em trajetos conhecidos, fará o corredor chegar preparado para não derrubar o ritmo das passadas.” Leia Mais

5 coisas que o corredor deve parar de fazer

Já se pegou em um estágio da corrida em que você sabe que está fazendo algo errado, mas não consegue entender o quê, tampouco tem alguém que faça isso por você? Seus problemas acabaram. A treinadora americana Christine Many Luff, membro da American Council on Exercise e da Road Runners Club of America, publicou um miniguia com as coisas que um corredor de rua deve parar de fazer para realizar uma corrida com segurança. Leia Mais

17 dicas para ser um amador de elite

Participar de provas como atleta amador já não é o suficiente? Você precisa baixar o seu próprio tempo, ainda que isso não garanta prêmios nem honras, apenas satisfação pessoal? Como essa necessidade é sempre crescente, uma vez alcançada uma meta, imediatamente nasce outra. Desta vez (quem sabe?), chegar na frente do pelotão de elite. Todo corredor com espírito competitivo é assim mesmo, movido a desafios. Quer buscar o seu melhor. Mesmo sendo amador, sonha com uma conquista. Isso aumenta a confiança e melhora a autoestima. “Cada vez que isso ocorre sinto-me como um medalhista olímpico”, conta o jornalista Rogério de Moraes, que descobriu os prazeres da corrida há três anos. “Não é o recorde mundial, mas é o meu recorde”, diz, definindo o espírito da coisa.

A boa notícia é que é possível bater recordes pessoais e cruzar a linha de chegada na frente, mesmo sendo amador — no caso, amador de elite. Todo mundo (e isso inclui você) tem potencial para ser a bolacha mais recheada do pacote, mas para isso é preciso ter fome de vitória, ou “sangue nos olhos”. Sem garra e determinação, nada feito. Para ajudá-lo a chegar lá, consultamos especialistas nas áreas de treinamento (Marcelo Butenas, diretor técnico da Butenas Assessoria Esportiva) e psicologia do esporte (João Ricardo Cozac, presidente da Associação Paulista da Psicologia do Esporte, e Daniela Chaves, colaboradora da Comissão de Psicologia do Esporte do Conselho Regional de Psicologia do Paraná), além de atletas que integram o time de elite. O resultado é este, digamos, guia de autoajuda. Confira e depois diga se vale ou não a pena sair correndo. Leia Mais

Desvende as zonas de treinamento

Se você tem vontade de calçar os tênis e ir logo para as ruas, fique atento: antes de começar a treinar, é imprescindível que se visite um especialista para que seja feito um exame ergométrico ou ergoespirométrico – este último permite identificar as zonas ideais para o treinamento aeróbio – com a finalidade de analisar a resposta hemodinâmica, ou seja, a pressão e o movimento da circulação sanguínea, e das frequências cardíacas.

“As zonas de treinamento, também conhecidas como ‘zonas-alvo’, são aliadas do corredor”, diz Fernando Pessoa, professor da Race Consultoria Esportiva. “Isso porque, elas servem de parâmetro para determinar a intensidade da atividade física, sem falar que a carga do exercício será trabalhada com mais segurança, assim, você treina com o condicionamento físico dentro do limite do seu corpo”, explica o profissional. Leia Mais

Descubra como funciona uma planilha de treinos

Descubra como funciona uma planilha de treino

E saiba também como é montado um programa de treinamento

Comece a segunda-feira com 45’LE, passe para 6 x (4’LE/2’MO) na quarta e termine a semana com 2 km LE, 8 km MO e 2 km FO. Parece termos complicados para quem não entende nada de treinamento e muito menos de corridas, mas, quem está acostumado a treinar conhece bem esses amontoados de números e siglas aí de cima e sabe que eles representam nada mais nada menos que um pequeno trecho de uma planilha de treino. E é justamente sobre ela que vamos falar a seguir. Leia Mais